Óleo de cânhamo: propriedades saudáveis contra a dor
Como o CBD não se liga aos receptores CB1 do cérebro, o “alto” do THC não ocorre. Em contraste, ele se liga a outros receptores relacionados ao humor, cognição e memória, de modo que o CBD pode afetar outros aspectos da mente e do humor, incluindo emoções, sentimentos e percepção. Por exemplo, estudos descobriram que o CBD se liga ao receptor 5-HT1A (serotonina), o que pode, entre outras coisas, reduzir a ansiedade.
Assim como os oleos essenciais, reduzir a ansiedade é apenas um dos benefícios terapêuticos do CBD, e pesquisas em andamento sobre o uso do óleo CBD mostraram grande promessa terapêutica. Embora sejam necessárias mais pesquisas, o CBD também demonstrou ter a capacidade de aliviar a dor e a inflamação. Com isso em mente, faz sentido que os canabinóides atuem e ajudem a regular a inflamação, porque os receptores CB1 e CB2 estão localizados nas células imunes.
Você também pode optar por usar um difusor de aromas para melhorar sua saúde de forma mais natural colocando apenas algumas gotas de óleo de cânhamo.
A ligação entre o óleo de cânhamo e a dor
Embora o CBD se ligue pouco a esses receptores e o THC seja o composto predominante que demonstrou reduzir a inflamação (porque se liga ao receptor CB2), o CBD demonstrou ter seu próprio efeito anti-inflamatório potente e atuar como analgésico. analgésico) contra outros métodos metabólicos. Por exemplo, parece que o CBD pode aumentar a sinalização da adenosina, uma molécula que reduz a inflamação.
Além do óleo de cânhamo, outra forma natural de reduzir o risco de inflamações é através do uso de produtos de âmbar como o colar âmbar para adulto que pode ajudar seu sistema imunológico.
No entanto, a razão para tratar o CBD e o THC no tratamento da dor não é apenas o efeito positivo na inflamação. Ambos os compostos afetam os caminhos do cérebro e dos nervos, o que significa que eles afetam a forma como experimentamos e percebemos a dor. Veja, a experiência da dor tem muitos componentes e é um fenômeno complexo.
A dor que resulta na mesma lesão em dois indivíduos, por exemplo, pode ser vivenciada de maneira completamente diferente. Isso está relacionado ao sistema sensorial do corpo quando os tecidos causam danos, mas também à quantidade de inflamação, à atitude mental de uma pessoa em relação à dor e à lesão, o efeito de sua cultura sobre a lesão e a dor, suas percepções de sua capacidade de funcionar, qualidade é quando se trata do tamanho e do homem completo, se ele está curado ou não, e assim por diante, e assim por diante.
E, claro, quando ou se a dor se torna crônica, há ainda mais variáveis envolvidas, se a dor é devido a uma doença em curso ou a um problema patológico com o sistema nervoso (neuropático).
Exemplos de uso
Por exemplo, se você cortar sua mão, as fibras nervosas organolépticas e da dor afetadas transmitem uma mensagem ao cérebro de que há dano. Você também pode vê-lo visualmente. É provável que a lesão o afete emocional e fisicamente. Quanto mais chateado você estiver, maior a probabilidade de sentir mais dor. Ainda mais, se a dor persistir, é provável que sua insatisfação e sofrimento se agravem.
A dor – especialmente a dor crônica – é um problema muito real. O Instituto de Medicina da Academia Nacional de Ciências estimou que a economia dos EUA perde quase US $1 trilhão anualmente quando se trata de serviços médicos relacionados à dor e os custos de produtividade de pacientes em cuidados de longo prazo e militares.
Tendo em vista o estado atual da epidemia de opióides, é muito importante encontrar maneiras de resolver um problema complexo que é a dor crônica. Saber que o corpo possui um sistema inato para tratar a dor, a maioria regulado pelo sistema endocanabinóide, usando formas seguras e não psicoativas de CBD derivadas de óleo de cânhamo e maconha é uma notícia realmente emocionante.